existo-dês-existo
eixo do trapezista funâmbulo
faíscas insones de filigranas
engrenagens do tempo
drenagens da alma
ossos, ensaios
desmaios
domingo, 24 de abril de 2011
Pois que o infinito não coube jamais senão entrelinhas e estrelas, pontos minúsculos que hão de pontuar também meus dias díspares, me disparar em alegrias ! Não quero temer a solidão, passará no vôo de um passarinho ou num verso de Mário Quintana.
Um comentário:
Gabrie Ziegler
3 de janeiro de 2012 às 15:28
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