eixo do trapezista funâmbulo
faíscas insones de filigranas
engrenagens do tempo
drenagens da alma
ossos, ensaios
desmaios

domingo, 24 de abril de 2011

Pois que o infinito não coube jamais senão entrelinhas e estrelas, pontos minúsculos que hão de pontuar também meus dias díspares, me disparar em alegrias !  Não quero temer a solidão, passará no vôo de um passarinho ou num verso de Mário Quintana.

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