Ei, não se desvele
Deixe-me ser você
eixo do trapezista funâmbulo
faíscas insones de filigranas engrenagens do tempo
drenagens da alma
ossos, ensaios
desmaios
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Aítho rosáceo
Inflexão da alma na tangente da impaciência , ah, quanta indolência !
Prurido de vida, caí em desuso
Deus uso e abuso da tua má vontade
De teu liberalismo brasileiro
Apartai-vos, apartai a voz ciferar moribundo meu dês-volto
Matilha iníqua e indelével
Ouvi rumores lati-los ouvi-dos
Malta viceral, vicinal
Malha alocrônica de almas sussurrantes
Anomia do Ser
Retalho contos-fragmentos em coesão de palavras, hodierno e hediondo
Desculpai-me tamanha ignorância e ranço
O amor se retrai em ofensas
Éter -
No meu livro adormecido
Aítho rosáceo, em chamas descansa virginal
Aítho rosáceo, em chamas descansa virginal
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