Transo a escrita e danço Monet
Embriagado fulgor de vida
Lume-Fusco
penso em passo
Trago, leve, vinho
esturro e hemorragia
penso-poema-idéia ; nadeio
eixo do trapezista funâmbulo
faíscas insones de filigranas engrenagens do tempo
drenagens da alma
ossos, ensaios
desmaios
quinta-feira, 17 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
que frio, que frívolo, que frílaba.
a vida passa em nuvem e ponteiro, meus sapatos gastam e os sigo, meu tempo para e prossigo, parado, não tenho, não temo, não sou, não sim.
é só o som a estibordo velejante, palavra cantante, certeira em erro de tambor de peito que nem bate em porta de alma. órgão, grão, coração.
o silêncio que não silencia, milésima segunda feira de milésimos impulsos de milésimas vezes, circular.
estar estando estante estande estudante estória estorvo estóico esterco estrela estréia este aquele e aquilo.
a vida passa em nuvem e ponteiro, meus sapatos gastam e os sigo, meu tempo para e prossigo, parado, não tenho, não temo, não sou, não sim.
é só o som a estibordo velejante, palavra cantante, certeira em erro de tambor de peito que nem bate em porta de alma. órgão, grão, coração.
o silêncio que não silencia, milésima segunda feira de milésimos impulsos de milésimas vezes, circular.
estar estando estante estande estudante estória estorvo estóico esterco estrela estréia este aquele e aquilo.
Assinar:
Postagens (Atom)