Manhãs finalizando em meu acordar
Por poucos passos, tropos e impasses
Degredo degraus de tempo nenhum
Ao crono, espasmo, jaz pleno luar.
Vai ser livre em silêncio sideral
O tempo tem alma, apressa quem não sou
Se cale que não falho, ou não o assumo
Também não sejamos, outro.
Recolha uma estrela e ascenda daqui
Dreno tudo num segundo
Dispo olhares alheios, desenganando-me
Sei que imagino seres, que seria tantos e ninguém.
mas não sou visto há... tanto
que ora pois desisto.