existo-dês-existo
eixo do trapezista funâmbulo
faíscas insones de filigranas
engrenagens do tempo
drenagens da alma
ossos, ensaios
desmaios
domingo, 15 de dezembro de 2013
findo
o mesmo oco
ensurdecido
ensandecido
vivo morto
fosco
sopro de vida
suspiro amargo
corpo torpe
lençol vermelho
dissimula
qualquer
breve
pulsar
que já
não
há
3 comentários:
Francis Espíndola
17 de dezembro de 2013 às 10:26
das importâncias de cada corpo, de cada toque
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Gabrie Ziegler
20 de dezembro de 2013 às 05:26
toco o oco fosco do abismoo
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Marcelo Nenevê
22 de dezembro de 2013 às 20:26
:))
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das importâncias de cada corpo, de cada toque
ResponderExcluirtoco o oco fosco do abismoo
ResponderExcluir:))
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