eixo do trapezista funâmbulo
faíscas insones de filigranas
engrenagens do tempo
drenagens da alma
ossos, ensaios
desmaios

segunda-feira, 4 de julho de 2011

a cor dada
sem remorsos
branco, ferrugem
a cor de ossos
do ofício
cemitério de cores
rumores de cores

2 comentários:

  1. "Não pare, me repare
    Com a luz do parto
    Em um resgate afano

    Sinuoso pouso sem pose
    Transcendental parodoxo
    Da silenciosa primavera

    Regaço no Estandarte
    Da Poesia Artrópoda
    E pétala das Papilionáceas

    Descalço des-causado
    Mútuo, mudo, murro
    Muro da comunicação

    Grito lânguido e afetuoso
    Palavra reversa ao cais da fraternidade
    Ao caos do amor, ao credo da poesia "
    (Winie)

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